Olá, Turma! Desejo que todos estejam bem e dentro de casa!
Tema: A maldição era um fungo.
Guiado por um
xeque, o viajante inglês Richard Pococke, em 1743, foi o primeiro a chamar a
atenção da Europa para uma região conhecida como Vale dos Reis, a oeste de Tebas, no Egito. Ele tinha avistado catorze dos
sessenta túmulos existentes no Vale, mas não sabia que todos os faraós e nobres
mortos entre 1567 e 1085 a.C., estavam ali enterrados. Na época de Pococke, era
impossível explorar o local: todos os que se aproximavam eram expulsos por
quadrilha de ladrões que habitavam as colinas. Talvez a primeira grande
descoberta tenha ocorrido em 1881, quando o subdiretor do Museu do Cairo, Emile
Brugsch, seguindo a pista de um ladrão , encontrou num poço nada menos de 31
caixões e 24 múmias – entre elas, a do faraó Ramsés ll (reinou se 1304 a 1237
a.C.).
A maioria dos
túmulos havia sido saqueada por ladrões. No início deste século, aparentemente
tudo o que restava de valor já estava exposto em museus. Talvez por isso a
descoberta mais empolgante tenha sido a múmia do faraó Tutancâmon (reinou de
1361 a 1352 a.C.), no dia 4 abril de 1923. Foi a consagração do arqueólogo inglês
Howard Carter, que levou 23 anos procurando o túmulo. Mas como Lord Carnavon, o
milionário que financiaram essa busca, morreu repentinamente um mês depois da
descoberta, surgiu a lenda de sua maldição, mesmo porque no túmulo havia a
inscrição: “A morte tocará com suas asas aquele que desrespeitar o faraó”.
Para reforçar
essa crença, nos meses seguintes outros 25 membros da expedição inglesa
morreram em condições misteriosas. Só há três anos, médicos franceses
conseguiram explicar essas mortes: os pesquisadores que entraram na tumba do
faraó respiraram um ar impregnado de fungos. Isso causou uma reação alérgica de
insuficiência respiratória, que acabou matando-os por asfixia.
(Revista
Superinteressante, abril, n. 6, 1988.)
Atividade: A história em quadrinhos faz parte
do dia-a-dia de milhares de pessoas. Tanto criança quanto jovens e adultos
conhecem e gostam dessa forma de literatura, que une sequência de imagens a
textos e apresentam histórias e personagens dos mais variados tipos:
super-heróis, monstros, animais com sentimento e reações humanas, etc.
Aparecendo com
histórias completas nos chamados gibis e almanaques ou em pequenas tirinhas nos
jornais e revistas, ela também faz parte dos meios de comunicação do nosso
século.
Agora é sua
vez! Em folhas avulsas, crie sua história em quadrinhos.
Instruções:
- Crie e
escreva uma história como se fosse uma redação.
- Invente
personagens que representem as pessoas de sua história. Não use personagens
conhecidos como os de gibis.
-Transforme
sua história em quadrinhos. Utilize folhas avulsas. Divida a folha em
quadrinhos (eles podem ter tamanhos diferentes. Por exemplo: para uma cena
importante, o quadrinho pode ser maior).
-Utilize
balões para colocar o texto.
Atenção! Pesquise nas histórias em
quadrinhos outros tipos de balões utilizados, utilizados, isto é, como são
representados o canto, os sonhos, etc.
- Escreva com letras
legíveis e, se for necessário, faça linhas suaves dentro dos balões para a
escrita ficar bem clara.
- Pinte com
material de sua preferência. Não se esqueça de pintar o fundo.
- Monte um almanaque da classe, juntando todas as histórias criadas.
Atividades serão entregues no retorno às aulas
presenciais.
Dúvidas:
E-mail: andersocno@yahoo.com.br
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