quarta-feira, 21 de outubro de 2020

📒ELETIVA - 4º BIMESTRE ATIVIDADE DA SEMANA 21 OUTUBRO A 27 OUTUBRO 9ºA e 9º C e 9ºD📒

 Olá, Turma! Desejo que todos estejam bem e dentro de casa!

Tema: A maldição era um fungo.

Guiado por um xeque, o viajante inglês Richard Pococke, em 1743, foi o primeiro a chamar a atenção da Europa para uma região conhecida como Vale dos Reis, a oeste de Tebas, no Egito. Ele tinha avistado catorze dos sessenta túmulos existentes no Vale, mas não sabia que todos os faraós e nobres mortos entre 1567 e 1085 a.C., estavam ali enterrados. Na época de Pococke, era impossível explorar o local: todos os que se aproximavam eram expulsos por quadrilha de ladrões que habitavam as colinas. Talvez a primeira grande descoberta tenha ocorrido em 1881, quando o subdiretor do Museu do Cairo, Emile Brugsch, seguindo a pista de um ladrão , encontrou num poço nada menos de 31 caixões e 24 múmias – entre elas, a do faraó Ramsés ll (reinou se 1304 a 1237 a.C.).

A maioria dos túmulos havia sido saqueada por ladrões. No início deste século, aparentemente tudo o que restava de valor já estava exposto em museus. Talvez por isso a descoberta mais empolgante tenha sido a múmia do faraó Tutancâmon (reinou de 1361 a 1352 a.C.), no dia 4 abril de 1923. Foi a consagração do arqueólogo inglês Howard Carter, que levou 23 anos procurando o túmulo. Mas como Lord Carnavon, o milionário que financiaram essa busca, morreu repentinamente um mês depois da descoberta, surgiu a lenda de sua maldição, mesmo porque no túmulo havia a inscrição: “A morte tocará com suas asas aquele que desrespeitar o faraó”.

Para reforçar essa crença, nos meses seguintes outros 25 membros da expedição inglesa morreram em condições misteriosas. Só há três anos, médicos franceses conseguiram explicar essas mortes: os pesquisadores que entraram na tumba do faraó respiraram um ar impregnado de fungos. Isso causou uma reação alérgica de insuficiência respiratória, que acabou matando-os por asfixia.

(Revista Superinteressante, abril, n. 6, 1988.)

Atividade: A história em quadrinhos faz parte do dia-a-dia de milhares de pessoas. Tanto criança quanto jovens e adultos conhecem e gostam dessa forma de literatura, que une sequência de imagens a textos e apresentam histórias e personagens dos mais variados tipos: super-heróis, monstros, animais com sentimento e reações humanas, etc.

Aparecendo com histórias completas nos chamados gibis e almanaques ou em pequenas tirinhas nos jornais e revistas, ela também faz parte dos meios de comunicação do nosso século.

Agora é sua vez! Em folhas avulsas, crie sua história em quadrinhos.

Instruções:

- Crie e escreva uma história como se fosse uma redação.

- Invente personagens que representem as pessoas de sua história. Não use personagens conhecidos como os de gibis.

-Transforme sua história em quadrinhos. Utilize folhas avulsas. Divida a folha em quadrinhos (eles podem ter tamanhos diferentes. Por exemplo: para uma cena importante, o quadrinho pode ser maior).

-Utilize balões para colocar o texto.

Atenção! Pesquise nas histórias em quadrinhos outros tipos de balões utilizados, utilizados, isto é, como são representados o canto, os sonhos, etc.

- Escreva com letras legíveis e, se for necessário, faça linhas suaves dentro dos balões para a escrita ficar bem clara.

- Pinte com material de sua preferência. Não se esqueça de pintar o fundo.

- Monte um almanaque da classe, juntando todas as histórias criadas.

Atividades serão entregues no retorno às aulas presenciais.

Dúvidas: E-mail: andersocno@yahoo.com.br



Nenhum comentário: